Sigo
Despetalando saudades
Em desalinho
No desgoverno do
tempo.
Perderam-se flores jogadas
Ao fundo de um poço.
Na estrada
Restaram cacos (de
mim).
E daí?
Tudo ficou como
dantes
Diluído no nada
Do que tentamos ser.
(Tentastes?).
No fim das contas,
O que te desaponta
Se não te importas?
Já estou abrindo outras portas.
Já estou abrindo outras portas.
Autoria: Lavínia Andrill
Imagem: Internet
Versos simples que a gente sorve com muito prazer!
ResponderExcluirOlá, Nilson Meira! Muito obrigada pelo carinho! Volte sempre!
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