Bebo o mais
puro vinho
Na taça da
solidão
Vazia de mim
mesma
Vazia de
emoção
Brindo o teu
olhar profundo
Que ainda
está em mim
Que me
mostrou o mundo
Nas asas de
uma ilusão
De um querer
sem fim
Deixado-me a solidão...
Solidão... companheira
amarga
Que teima em
não me abandonar
E no vazio
me larga
Sem rumo...
a penar...
Solidão...
criatura indigesta
Que me
arrebata a alegria
Que me rouba
a festa
E em triste
agonia
Transforma
esta minha vida
Em eterna
melancolia...
Ah! Solidão!
Pro que não te vais?
De uma vez
por todas:
Deixa-me em
paz!
Autoria: Lavínia Andrill
Imagem: Internet
Arquivo: Fantasias 032
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