domingo, 29 de setembro de 2013

POEMA Nº 122 - SEM ERMO, SEM NEXO.

E batia um desespero
de tanto procurar a ermo
e sem nada encontrar...
Por que eu havia perdido
coisas singelas e importantes!
Mas o rumo era errado
e nada aparecia
tudo parecia muito confuso
E nada mudava
E eu derrotada
buscava
e não encontrava.
E as cenas se repetiam
pelos lugares estranhos
e medonhos...
Pessoas desconhecidas
tentei comandar
mas ninguém obedecia.
E eu seguia
sem rumo certo
a procurar.
Mas nada encontrei.
No desespero, acordei.
A vida me chamava!


Autoria: Lavínia Andrill]
Imagem: Internet
Arquivo: Fantasia/Mulheres Celtas

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