Angústia, tortura que
me rouba a calma
Dor que maltrata o
peito
Sonhos caídos no chão
largados...
Aonde vou neste
desterro
Em que mergulhou em
desespero a minha ensandecida alma?
O que fazer se a
impotência me domina
E os meus sentidos cegos
ficaram?
Por que não ouvem os
meus gritos
Que me rasgam a
garganta
Violentando o
silencio da insone madrugada?
Esta dor que explode
no peito
Dilacerando o meu
ser,
Quando terá fim?
Quem ouvirá o meu
lamento
E porá fim a este
tormento
Que pouco a pouco
está minando
A minha capacidade de
pensar...
A minha vontade de
continuar
E lentamente vai me
matando...
Para onde foi o meu
eu desesperado
Que não mais o
encontro?
Perdeu-se na angústia
da minh’alma,
E não consigo mais
encontrá-lo...
Imagem:Internet
Arquivo: MULHER 2
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