As lembranças, como névoas,
de uma madrugada fria
de uma madrugada fria
Ainda dançam qual ninfa louca
Na minha cabeça vazia.
O véu diáfano da aurora
Cobriu aquele dia
Em que fostes meu, fui tua,
Na mais completa afrodisia.
Hoje, uma cortina de fumaça
A vã esperança, cobria,
Um grão destruído,
que renasça (?),
que renasça (?),
Na fluida melodia
A tua presença desfaça (!).
O que resta?
Melancolia!
O que resta?
Melancolia!
Autoria:Lavínia Andrill
Imagem: Internet
A melancolia é um prato indigesto, mas que lhe rendeu um belo poema.
ResponderExcluirFeliz 2014 Lavinia.
Carinhoso abraço de paz e luz.
Olá amigo, Toninho! Prazer em revê-lo por aqui! Abraços e um 2014 de muita luz para você!!!!
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