quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

POEMA Nº 158 - CRIEI VOCÊ PARA DELEITE DA MINHA ALMA...

Já nem sei eu se exististes tu
(Era só meu este amar-te?)
Ou se fostes forjado
No átomo dos meus sonhos
Para deleite da minha alma libertina
E da fome lânguida
Dos meus olhos imprecisos
Luxuriosos, lascivos, ávidos,
A buscar-te eternamente
Entre fomes sem descansos,
Numa promessa verossímil!
(Quiser'eu encontrar-te!)
Encontrei?
Onde tu de mim te escondestes?


Autoria: Lavínia Andrill
Imagem: Internet
Arquivo: Mulher 149



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