Louca!
Vivo de catar réstias
de luar no manto das estrelas
Num apoderamento do universo
(em absurdos!)
(em absurdos!)
Abocanhando mundos...
Nos olhos (meus) o brilho dos quasares!
Na alma (incalma), o doce de alfenins!
Na boca (louca) a lasciva língua!
No corpo, a inquietude dos amantes
(insaciáveis)!
(insaciáveis)!
Na palma da mão as linhas do infinito
(E o dócil fruto da
anáfena)!
Louca? Sou-o!
Dá-me, Deus, a santa insanidade, pois,
Quero o amor mais louco!
Quero do amor todas as loucuras!
Todas as promessas, todas as delícias,
(Sem censuras)!
Autoria: Lavínia Andrill
Imagem: Internet
Arquivo: Angel, olhar feminino 4
O que dizer de um poema como este?
ResponderExcluirBelo?
é pouco!
lindo?
É pouco!
Maravilhoso?
É pouco!
Na realidade não encontrei palavras, a não ser o sentir os encantos e perfeição das suas palavras.
Parabéns menina mulher!
Encantada com as suas palavras! O meu muito obrigada a você, meu amigo!!!!
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