domingo, 12 de abril de 2015

POEMA Nº 227 - MINHA PERDIÇÃO

Amálgama de mel e sal
um leve amargor que remete ao vinho
assim são teus sabores
que me escorrem
pela língua e garganta
quando te provo e te solvo.
Mulher de encantos
devassas promessas
magias descobertas.
Deusa olímpica, forasteira,
de imarcescíveis delícias
Em ti me perco e me salvo
louca de quereres e encantamentos
paixão insana e febricitante.
Sou escrava do teu estro
sempre em ebulição
Mulher de bruxedos e sedução
Dona da minha alma
sempre a te buscar
por eras e eras e eras
Em frêmitos de entregas
e perdição.


Autoria: Lavínia Andrill
Imagem: Internet

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