O teu verso é profano, meu querido,
que faz tua alma em ânsias
vomitar as agruras em náuseas
que faz tua alma em ânsias
vomitar as agruras em náuseas
que a vida te
impõe, tal qual,
bebida etílica
miscelâneas no sangue
que te corre nas
veias.
Desvenda com tua
lança, ó rústico guerreiro
o Monte de
Vênus
entre as pernas de
uma mulher
E verás que entre o
céu e o inferno
um deus chora de
gozo e se entrega
aos lascivos braços
de Satã!
Doçuras? Não as
quero! Nem sutilezas.
Apraz-me o chicote
a marcar-me o
orgulho, e os dentes
lacerando-me as
trêmulas carnes.
No êxtase, renasço
em raios
Mistura de sêmem,
mel e xixi!
Ao
solo, o Olimpo!
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