Os portais do tempo
sibilam em meus ouvidos
seus sons enferrujados.
Eras e quimeras debatem-se
nas entranhas da velha alma.
Os acordes vorazes são sempre os mesmos,
apenas se repetem a cada ciclo que se cria.
Não há o renovo. Mera fantasia...
A velha alma sabe disto.
Queda-se, complacente.
Espreita e espera... Sente
que tudo se repete.
Intermináveis ciclos.
Indubitavelmente,
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