O vento leste sopra em meus ouvidos
as tuas ausências... tantas!
Vento gélido, gélida noite
Devoram-me
os sonhos
os anseios
os desejos...
Faz-se silêncio na alma!
Solitude incalma.
Não há poesias
Não há aconchegos
Não há canção,
Tampouco, carinhos.
Vê-se no ar notas melancólicas
de silêncios e solidões...
Calam-se as palavras.
Só a alma
debate no velho corpo.
Alma solitária, cala-te.
Aceita teu destino
monolítico
E cala-te!
E cala-te!
Bravo! Muito lindo!
ResponderExcluirBeijo,
Lúcia Calmon
Lúcia, querida, como vai? Há quanto tempo... abandonamos os e-mails, não é? Já fez um facebook para você? Caso sim, me adicione! Beijos!!!!!
ExcluirAmei conhecer seu blog! Beijosss e sucesso!
ResponderExcluirOlá, Alessandra! Obrigada, amiga!
ExcluirOlá, Alessandra! Obrigada, amiga!
ExcluirApós atravessar o GRANDE deserto da solidão
ResponderExcluirE sonhar com o oásis da paixão
Jamais irei me calar
Pois ainda tenho muita sede de amar.
A minha sorte sou eu que determino
Nunca mais esperarei o destino.
Teu Blog é lindo...doce e encantadora Princesa Poeta. Beijos.
Obrigada, amigo! Fico feliz que tenhas gostado!
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