Meus escrúpulos em tuas espátulas, abandono
Em prazeres debulhados nestes teus olhos travessos
de céus sem nuvens e bonanças
Tão perdidos nas brumas do meu corpo indócil
Sob o meu alumbramento de regaços e entregas
Desvairadas, pelas avenidas do teu corpo
Que me abraça em brumas
E mergulho ensimesmada nessas horas insanas
A espreitar o deboche da tua boca ávida e louca
A degustar-me, inconteste!
Ah! Esta tua boca com sabores de manhãs
Navego em tuas costas largas...
E naufrago nos teus beijos
de maçãs!
Imagem: Internet
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